sábado, março 31, 2007
quinta-feira, março 29, 2007
terça-feira, março 27, 2007
André Sardet - Quando Eu Te Falei Em Amor
Este video é para a minha babixa, porque és tudo para mim.
Esta música recorda o nosso recente passado, presente e futuro. Porque o nosso amor é para a eternidade!
segunda-feira, março 26, 2007
domingo, março 25, 2007
sexta-feira, março 23, 2007
quinta-feira, março 22, 2007
terça-feira, março 20, 2007
IMAGENS DA MINHA VIDA
Lá vai no Mar da Palha o Cacilheiro,
comboio de Lisboa sobre a água:
Cacilhas e Seixal, Montijo mais Barreiro.
Pouco Tejo, pouco Tejo e muita mágoa.
Na Ponte passam carros e turistas
iguais a todos que há no mundo inteiro,
mas, embora mais caras, a Ponte não tem vistas
como as dos peitoris do Cacilheiro.
Leva namorados, marujos,
soldados e trabalhadores,
e parte dum cais
que cheira a jornais,
morangos e flores.
Regressa contente,
levou muita gente
e nunca se cansa.
Parece um barquinho
lançado no Tejo
por uma criança.
Num carreirinho aberto pela espuma,
la vai o Cacilheiro, Tejo à solta,
e as ruas de Lisboa, sem ter pressa nenhuma,
tiraram um bilhete de ida e volta.
Alfama, Madragoa, Bairro Alto,
tu cá-tu lá num barco de brincar.
Metade de Lisboa à espera do asfalto,
e já meia saudade a navegar.
Leva namorados, marujos,
soldados e trabalhadores,
e parte dum cais
que cheira a jornais,
morangos e flores.
Regressa contente,
levou muita gente
e nunca se cansa.
Parece um barquinho
lançado no Tejo
por uma criança.
Se um dia o Cacilheiro for embora,
fica mais triste o coração da água,
e o povo de Lisboa dirá, como quem chora,
pouco Tejo, pouco Tejo e muita mágoa.
comboio de Lisboa sobre a água:
Cacilhas e Seixal, Montijo mais Barreiro.
Pouco Tejo, pouco Tejo e muita mágoa.
Na Ponte passam carros e turistas
iguais a todos que há no mundo inteiro,
mas, embora mais caras, a Ponte não tem vistas
como as dos peitoris do Cacilheiro.
Leva namorados, marujos,
soldados e trabalhadores,
e parte dum cais
que cheira a jornais,
morangos e flores.
Regressa contente,
levou muita gente
e nunca se cansa.
Parece um barquinho
lançado no Tejo
por uma criança.
Num carreirinho aberto pela espuma,
la vai o Cacilheiro, Tejo à solta,
e as ruas de Lisboa, sem ter pressa nenhuma,
tiraram um bilhete de ida e volta.
Alfama, Madragoa, Bairro Alto,
tu cá-tu lá num barco de brincar.
Metade de Lisboa à espera do asfalto,
e já meia saudade a navegar.
Leva namorados, marujos,
soldados e trabalhadores,
e parte dum cais
que cheira a jornais,
morangos e flores.
Regressa contente,
levou muita gente
e nunca se cansa.
Parece um barquinho
lançado no Tejo
por uma criança.
Se um dia o Cacilheiro for embora,
fica mais triste o coração da água,
e o povo de Lisboa dirá, como quem chora,
pouco Tejo, pouco Tejo e muita mágoa.
segunda-feira, março 19, 2007
DIA DO PAI
É verdade, hoje é o meu dia.
Para muitos, apenas mais um dia
Para mim é muito mais
É tempo de recordar os dois dias
mais felizes da minha vida.
A madrugada de dia 27 setembro de 1997
E a madrugada do dia 3 setembro de 2003
Por mais amores que um homem tenha na vida
Nenhum consegue substituir o amor pelos filhos.
Para muitos, apenas mais um dia
Para mim é muito mais
É tempo de recordar os dois dias
mais felizes da minha vida.
A madrugada de dia 27 setembro de 1997
E a madrugada do dia 3 setembro de 2003
Por mais amores que um homem tenha na vida
Nenhum consegue substituir o amor pelos filhos.
sábado, março 17, 2007
POESIA
José Carlos Ary dos Santos (Portugal)
Rosa vermelha
Trago uma rosa vermelha
aberta dentro do meu peito
e já nem sei se é comigo
se é contigo que me deito.
A minha rosa vermelha
mais parece uma romã
pois quando aberta de noite
não se fecha de manhã.
Trago uma rosa vermelha
na minha boca encarnada
quem me dera ser abelha
de tua boca fechada.
Trago uma rosa vermelha
não preciso de mais nada.
Pus uma rosa vermelha
na fogueira do teu rosto
mereço ser condenada
por crime de fogo posto.
Trago uma rosa vermelha
que é minha condenação
condenada a vida inteira
á fogueira da paixão.
Trago uma rosa vermelha
atrevida e perfumada
é uma rosa vaidosa
a minha rosa encarnada.
Trago uma rosa vermelha
não preciso de mais nada.
Rosa vermelha
Trago uma rosa vermelha
aberta dentro do meu peito
e já nem sei se é comigo
se é contigo que me deito.
A minha rosa vermelha
mais parece uma romã
pois quando aberta de noite
não se fecha de manhã.
Trago uma rosa vermelha
na minha boca encarnada
quem me dera ser abelha
de tua boca fechada.
Trago uma rosa vermelha
não preciso de mais nada.
Pus uma rosa vermelha
na fogueira do teu rosto
mereço ser condenada
por crime de fogo posto.
Trago uma rosa vermelha
que é minha condenação
condenada a vida inteira
á fogueira da paixão.
Trago uma rosa vermelha
atrevida e perfumada
é uma rosa vaidosa
a minha rosa encarnada.
Trago uma rosa vermelha
não preciso de mais nada.
quinta-feira, março 15, 2007
HOJE É DIA DE IR À LUZ
Hoje é dia de acreditar,
dia de gritar pelos nossos craques.
Hoje é dia de festejar
a passagem aos
quartos de final da Taça Uefa!
dia de gritar pelos nossos craques.
Hoje é dia de festejar
a passagem aos
quartos de final da Taça Uefa!
segunda-feira, março 12, 2007
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