HAPPY HAPPY HAPPY YEAR !!!!!!!domingo, dezembro 31, 2006
HAPPY NEW YEAR!!!
Hi my dear friends
I wish you all a wonderful last evening of the Year and a
much better New Year 2007
May all your wishes come true !!
Thanks all!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Hallo meine lieben Freunde
Ich wünsche Euch Allen einen
wunderschönen letzten Abend im alten Jahr und ein viel besseres Neues Jahr 2007-
Mögen alle Eure Wuensche in Erfuellung gehen!!!
Danke Euch fuer alles!!!!!!!!!!
FELIZ ANO DE 2007
Desejo a todos familiares, amigos, colegas e visitantes deste "pequeno mundo" um novo ano de 2007 cheio de paz, amor, felicidade, justiça, bondade, serenedidade e amor ao próximo.
sábado, dezembro 30, 2006
CONTRA A PENA DE MORTE
Continua a ser uma das grandes vergonhas da Humanidade.
Da China aos Estados Unidos da América, eis a degradação máxima da Justiça.
Contra a pena de morte, este suor frio que acompanha a raiva, depois da notícia de mais um morto, seja ele um ditador, um assassíno ou o que quer que seja.
Tirar a vida nunca poderá ser um acto de justiça!!!
SADDAM HUSSEIN ESTÁ MORTO
Abril de 1937 a Dezembro de 2006
Foi executada esta madrugada a pena de morte por enforcamento do ditador e ex-líder Iraquiano Saddam Hussein.quarta-feira, dezembro 27, 2006
STRIP DO PAI NATAL
Visitando o Blog de uma amiga minha de quem eu sou fã incondicional "O MEU PONTO G", achei tanta piada a esta animação que não resisti a copiá-lo e colocá-lo aqui.
Cliquem AQUI !
Cliquem AQUI !
terça-feira, dezembro 26, 2006
MUDANÇAS...QUE SECA!!!
Finalmente acabou o Natal... Agora com as chaves da casa nova na mão, é tempo de mudanças.
Caixas, caixas e mais caixas, aos poucos vamos descobrindo a tralha toda que temos em casa.
Encontramos coisas que já nem lembrávamos que tinhamos, coisas que já nem deviamos ter e
coisas que nem sabemos porque temos.
Enfim, não vejo a hora de ter tudo na casa nova e acabar com este pesadelo das caixas.
Lar doce lar é tudo quanto eu mais desejo agora.
segunda-feira, dezembro 25, 2006
COMO EU GOSTAVA DA MAGIA DO NATAL...
Quando era pequeno, todos os anos sonhava com "aquele" presente que tanto desejava. Nem sempre o recebia porque meus pais não tinham muitas possibilidades. Mas era sempre especial o presente de natal.Hoje em dia essa magia perdeu-se, vejo isso pelos meus filhos e pelos filhos de amigos meus. Cada ano que passa parece mais uma competição a ver quem recebe mais presentes, gastando-se o que se tem e o que não se tem. As crianças de hoje recebem tantos presentes que nunca dão valor a nehum nem ao espírito do natal.
Tenho saudades da magia que o natal tinha para mim.
domingo, dezembro 24, 2006
UMA HISTÓRIA DE NATAL
Certo homem, chamado Mogo, costumava olhar o Natal como uma festa sem o menor sentido. Segundo ele, a noite de 24 de dezembro era a mais triste do ano, porque várias pessoas se davam conta de quão solitárias eram, ou da pessoa querida que havia morrido naquele ano. Mogo era um homem bom. Tinha uma família, procurava ajudar o próximo, e era honesto nos negócios.
Entretanto, não podia admitir que as pessoas fossem ingênuas a ponto de acreditar que um Deus havia descido à Terra só para consolar os homens. Sendo uma pessoa de princípios, não tinha medo de dizer a todos que o Natal, além de ser mais triste que alegre, também estava baseado numa história irreal - um Deus se transformando em homem.
Como sempre, na véspera da celebração do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos se prepararam para ir à igreja. E, como de costume, Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo:
- Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los. Estarei aqui esperando a volta de vocês.
Quando a família saiu, Mogo sentou-se em sua cadeira preferida, acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia.
Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela, seguido de outro e mais outro.
Achando que era alguém jogando bolas de neve, Mogo pegou o casaco para sair, na esperança de dar um susto no intruso.
Assim que abriu a porta, notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve. Como tinham notado a casa aquecida, tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro, machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando elas estivessem curadas.
"Não posso deixar essas criaturas aqui fora", pensou Mogo.
"Como ajuda-las?"
Mogo foi até a porta de sua garagem, abriu-a e acendeu a luz. Os pássaros, porém, não se moveram.
"Elas estão com medo", pensou Mogo.
Então, entrou na casa, pegou alguns miolos de pão, e fez uma trilha até a garagem aquecida. Mas a estratégia não deu resultado.
Mogo abriu os braços, tentou conduzi-los com gritos carinhosos, empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros ficaram mais nervosos ainda - começaram a se debater, andando sem direção pela neve e gastando inutilmente o pouco de força que ainda possuíam.
Mogo já não sabia o que fazer.
- Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora - disse, em voz alta.
- Será que não entendem que podem confiar em mim?
Desesperado gritou:
- Se eu tivesse, neste momento, uma chance de me transformar em pássaro só por alguns minutos, vocês veriam que eu estou realmente querendo salvá-los!
Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite.
Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo:
- Agora você entende por que Deus precisava transformar-se em ser humano?
Com os olhos cheios de lágrimas, ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu:
- Perdoai-me anjo. Agora eu entendo que só podemos confiar naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas coisas pelas quais nós passamos.
Entretanto, não podia admitir que as pessoas fossem ingênuas a ponto de acreditar que um Deus havia descido à Terra só para consolar os homens. Sendo uma pessoa de princípios, não tinha medo de dizer a todos que o Natal, além de ser mais triste que alegre, também estava baseado numa história irreal - um Deus se transformando em homem.
Como sempre, na véspera da celebração do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos se prepararam para ir à igreja. E, como de costume, Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo:
- Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los. Estarei aqui esperando a volta de vocês.
Quando a família saiu, Mogo sentou-se em sua cadeira preferida, acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia.
Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela, seguido de outro e mais outro.
Achando que era alguém jogando bolas de neve, Mogo pegou o casaco para sair, na esperança de dar um susto no intruso.
Assim que abriu a porta, notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve. Como tinham notado a casa aquecida, tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro, machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando elas estivessem curadas.
"Não posso deixar essas criaturas aqui fora", pensou Mogo.
"Como ajuda-las?"
Mogo foi até a porta de sua garagem, abriu-a e acendeu a luz. Os pássaros, porém, não se moveram.
"Elas estão com medo", pensou Mogo.
Então, entrou na casa, pegou alguns miolos de pão, e fez uma trilha até a garagem aquecida. Mas a estratégia não deu resultado.
Mogo abriu os braços, tentou conduzi-los com gritos carinhosos, empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros ficaram mais nervosos ainda - começaram a se debater, andando sem direção pela neve e gastando inutilmente o pouco de força que ainda possuíam.
Mogo já não sabia o que fazer.
- Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora - disse, em voz alta.
- Será que não entendem que podem confiar em mim?
Desesperado gritou:
- Se eu tivesse, neste momento, uma chance de me transformar em pássaro só por alguns minutos, vocês veriam que eu estou realmente querendo salvá-los!
Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite.
Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo:
- Agora você entende por que Deus precisava transformar-se em ser humano?
Com os olhos cheios de lágrimas, ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu:
- Perdoai-me anjo. Agora eu entendo que só podemos confiar naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas coisas pelas quais nós passamos.
sábado, dezembro 23, 2006
sexta-feira, dezembro 22, 2006
FRASE DO DIA
Quero acreditar na seguinte expressão:
-"Para que se possa ver o arco-iris é necessário primeiro chover!"
-"Para que se possa ver o arco-iris é necessário primeiro chover!"
quinta-feira, dezembro 21, 2006
MAIS UM NATAL QUE ME FAZ TRISTE
Mais uma vez estava tudo combinado, seria desta que passaria o natal com o meu filho mais velho...
Estava... Seria... Passaria... Eis a causa para a minha dor.
Minha ex-mulher diz que posso passar o dia 25 com ele. Chama ela a isso passar o natal!
Ainda por cima tenho de trabalhar no dia 25 de Dezembro.
Mais uma vez passarei o natal longe dele, é já o 4º ano seguido.
Mais uma vez aquela mulher sem sentimentos me voltou a enganar e a estragar uma festa que é da familia, que desde pequeno me ensinaram a dar valor, que sempre mexeu com os meus sentimentos.
Não me posso esquecer que tenho de dar um natal feliz ao meu filho mais novo e à minha mulher que merece tudo o que de bom existe no mundo. Mas não será fácil, enquanto na minha cabeça se misturam ideias e opções do que devo ou não fazer agora que o processo de divórcio entrou no tribunal.
Estava... Seria... Passaria... Eis a causa para a minha dor.
Minha ex-mulher diz que posso passar o dia 25 com ele. Chama ela a isso passar o natal!
Ainda por cima tenho de trabalhar no dia 25 de Dezembro.
Mais uma vez passarei o natal longe dele, é já o 4º ano seguido.
Mais uma vez aquela mulher sem sentimentos me voltou a enganar e a estragar uma festa que é da familia, que desde pequeno me ensinaram a dar valor, que sempre mexeu com os meus sentimentos.
Não me posso esquecer que tenho de dar um natal feliz ao meu filho mais novo e à minha mulher que merece tudo o que de bom existe no mundo. Mas não será fácil, enquanto na minha cabeça se misturam ideias e opções do que devo ou não fazer agora que o processo de divórcio entrou no tribunal.
MOMENTOS
Porque há momentos em que as palavras não chegam?
Alturas há para as quais palavras não bastam.
Alturas há para as quais palavras não bastam.
quarta-feira, dezembro 20, 2006
TRISTEZA
Neste momento encontro-me a tentar escrever algo bonito, mas… Falta-me o essencial…
A atenção…Não encontro concentração… Sinto-me preocupado…
Talvez triste… Assustado… Não sei…
Sinto que… Perdi algo… Parece que me perdi…
Não sei explicar… Apenas sei que não estou bem…
Sinto-me fraco… Sinto-me deprimido… Não estou preenchido…
Pois, mas eu sou assim… Que estranha forma de viver…
Parece que nunca vou alcançar o limite da felicidade… Acho que tenho medo de ser feliz…
Tenho uma companheira que me ama, tenho uma família que adoro,
tenho um emprego razoável e que gosto… Tenho tudo e não tenho nada…
Falta-me algo… Falta-me alguém muito especial!!!
Sim porque, não sou feliz vendo o meu filho longe de mim…
Existe muita crueldade neste mundo… E… Parece que ninguém me entende…
Parece que só eu sofro com a injustiça…Não estou bem e nem sei o que escrever mais …
Simplesmente sinto-me a mergulhar no infinito de mim…
Preciso de chorar… De mandar cá para fora tudo o que estou a sentir…
Preciso de estar sozinho… Preciso de um tempo para mim…
Preciso de parar de pensar… Se continuar assim ainda enlouqueço…
Não me sinto bem e …“Ás vezes sinto cá dentro, vontade de não sentir…
Perco-me em cada momento e só me apetece partir…”
É assim que estou...
É assim que vou estar...
terça-feira, dezembro 19, 2006
segunda-feira, dezembro 18, 2006
VOU À LUTA!
Faltam dois dias para dar inicio à maior batalha que já travei na vida.
Dia 20 de Dezembro começa a luta pelo meu filho mais velho, com todas as forças, com todas as armas que tiver ao meu alcance, com esperança no mundo, nos homens, na justiça e no verdadeiro amor.
Sei o quanto vai ser dificil, o quanto vou sofrer para alcançar a vitória, por mim e por ele.
Sei também como funciona a justiça neste país, mas sei também o que valho, e tudo farei para que o amor que tenho pelo meu filho seja mais forte que tudo!
2007 será o grande ano de mudanças, terei de ser mais forte que nunca, terei de lutar por quem amo, por quem merece tudo de mim, desde a minha actual mulher que luta a meu lado, pelo meu filhote mais pequeno que é doido pelo irmão.
Não há nada na vida que me dê maior prazer que o sorriso de felicidade do meu pequenote quando está junto do irmão, nem há nada que me fira mais fundo que o rosto dele ao ver o irmão ir embora.
Sei que mereço vencer esta luta, sei que só se fará justiça se eu vencer!
domingo, dezembro 17, 2006
UMA VIDA MERECECE VIVER
Escrito por Miguel Castel-Branco 27-Oct-2006
Já foi decidida a pergunta que vai ser colocada aos portugueses no referendo - é igual à de 1998 - e é a seguinte:
"Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas dez primeiras semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado".
A questão que encontraremos nos boletins de voto em meados de Janeiro tem muito que se lhe diga. Mas fixemo-nos no "por opção da mulher". Desde que o assunto do aborto entrou no debate público, nos anos 80, que muita gente comete o erro de tratar o bebé, um novo ser, como um qualquer orgão da mulher. Uma vida não é um cancro que se pode retirar. É algo precioso que se deve proteger. Voltemos à "opção da mulher": porque que razão é que há de ser a mulher a decidir a morte de um filho que também tem um pai?
A pergunta seria muito mais plausível se fosse: "Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção dos pais, nas dez primeiras semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado".
E mesmo assim a resposta seria NÃO. E Não porquê? Por todas as razões éticas, morais e de justiça que o aborto implica. De vez em quando, vêem-se dezenas de mulheres, nas manifestações pelo "Sim" ao aborto, com o umbigo à mostra e com a frase "Eu mando na minha barriga" escrita. Mas quem é que contesta isso? Essas senhoras têm todo o direito de mandar nas suas barrigas. Mas o embrião, feto ou bebé humano não é, nem faz parte das suas barrigas. As "barrigas" são apenas o lugar onde o bebé se está a desenvolver até que esteja pronto a vir ao Mundo. E se não quisessem ter lá o bebé, havia uma boa solução... mas agora que ele já lá está, não o vão despejar, ou que raio de anfitriãs seriam?
Não se percebe, com tanta divulgação dos métodos contraceptivos, que hajam gravidezes indesejadas. E se as há, tanto o pai como a mãe, têm de ser responsáveis pelas suas acções, assumir o filho ou a filha e dar-lhe a oportunidade de viver! Porque, sendo seres geneticamente diferentes dos progenitores, não fazem parte dos seus corpos.
Um bebé em gestação não é um apêndice que pode ser removido sem quaisquer remorsos.
É uma vida humana. E uma vida merece viver.
Já foi decidida a pergunta que vai ser colocada aos portugueses no referendo - é igual à de 1998 - e é a seguinte:
"Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas dez primeiras semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado".
A questão que encontraremos nos boletins de voto em meados de Janeiro tem muito que se lhe diga. Mas fixemo-nos no "por opção da mulher". Desde que o assunto do aborto entrou no debate público, nos anos 80, que muita gente comete o erro de tratar o bebé, um novo ser, como um qualquer orgão da mulher. Uma vida não é um cancro que se pode retirar. É algo precioso que se deve proteger. Voltemos à "opção da mulher": porque que razão é que há de ser a mulher a decidir a morte de um filho que também tem um pai?
A pergunta seria muito mais plausível se fosse: "Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção dos pais, nas dez primeiras semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado".
E mesmo assim a resposta seria NÃO. E Não porquê? Por todas as razões éticas, morais e de justiça que o aborto implica. De vez em quando, vêem-se dezenas de mulheres, nas manifestações pelo "Sim" ao aborto, com o umbigo à mostra e com a frase "Eu mando na minha barriga" escrita. Mas quem é que contesta isso? Essas senhoras têm todo o direito de mandar nas suas barrigas. Mas o embrião, feto ou bebé humano não é, nem faz parte das suas barrigas. As "barrigas" são apenas o lugar onde o bebé se está a desenvolver até que esteja pronto a vir ao Mundo. E se não quisessem ter lá o bebé, havia uma boa solução... mas agora que ele já lá está, não o vão despejar, ou que raio de anfitriãs seriam?
Não se percebe, com tanta divulgação dos métodos contraceptivos, que hajam gravidezes indesejadas. E se as há, tanto o pai como a mãe, têm de ser responsáveis pelas suas acções, assumir o filho ou a filha e dar-lhe a oportunidade de viver! Porque, sendo seres geneticamente diferentes dos progenitores, não fazem parte dos seus corpos.
Um bebé em gestação não é um apêndice que pode ser removido sem quaisquer remorsos.
É uma vida humana. E uma vida merece viver.
TOMÉ PROCURA NOVA CASA
Olá.
Eu sou o Tomé. Sou um cãozinho jovenzito, bonito e simpático.
Estou aqui a pedir uma casinha para os meninos como eu. Meninos que já tiveram um lar mas que foram abandonados pelos seus donos ... O porquê de termos sido abandonados não me perguntem porque eu também não compreendo.
O que é certo é que apesar de achar que isso a mim nunca me iria acontecer, cá estou ...
Bem sei que sou apenas mais um no meio de tantos, mas não custa nada pedir não é?
Há por aí alguém que me queira ?
Contactos:
AnaC : telemovel - 962906962
email - lycia@netcabo.pt
Marta : telemovel - 965496878
email - martinha.alexandra@gmail.com
sábado, dezembro 16, 2006
DESENHO DO MANO
Diogo Miguel, o meu filhote de 3 anos, desenhou hoje o irmão Ãngelo Miguel.
Aqui fica o registo...
Aqui fica o registo...
DIÁRIO DE UM BEBÉ QUE ESTÁ POR NASCER
5 de outubro: Hoje começa minha vida, meu pais ainda não sabem. Sou tão pequena quanto uma semente de maçã, mas já existo e sou única no mundo e diferente de todas as demais. E, apesar de quase não ter forma ainda, serei uma menina. Terei cabelos loiros e olhos azuis, e sei que gostarei muito de flores. Os cientistas diriam que tudo isto já tenho impresso no meu código genético.
19 de outubro: Cresci um pouco, mas ainda sou muito pequena para poder fazer algo por mim mesma. A mamãe faz tudo por mim. Mas o mais engraçado é que nem sabe que está me carregando consigo, precisamente debaixo de seu coração, alimentando-me com seu próprio sangue.
23 de outubro: Minha boca começa a tomar forma. Parece incrível! Dentro de um ano, mais ou menos, estarei rindo, e mais tarde já poderei falar. A partir de agora sei qual será minha primeira palavra: Mamãe: Quem se atreve a dizer que ainda não sou uma pessoa viva? É claro que sou, tal como a diminuta migalha de pão é verdadeiramente pão.
27 de outubro: Hoje meu coração começou a bater sozinho. De agora em diante baterá constantemente toda minha vida, sem parar para descansar. Então, depois de muitos anos, se sentirá cansado e irá parar e eu morrerei de forma natural. Mas agora não estou no final, e sim no começo da minha vida.
2 de novembro: A cada dia cresço um pouquinho, meus braços e pernas estão tomando forma. Mas quanto terei de esperar até que minhas perninhas me levem correndo para os braços da minha mãe, até que meus braços possam abraçar meu pai!
12 de novembro: Em minha mãos começam a se formar alguns pequeninos dedos. É estranho como são pequenos; contudo, como serão maravilhosos! Acariciarão um cachorrinho, lançarão uma bola, irão recolher flores, tocarão outra mão. Talvez algum dia meus dedos possam tocar violino ou pintar um quadro.
20 de novembro: Hoje o médico anunciou a minha mamãe pela primeira vez, que eu estou vivendo aqui debaixo do seu coração. Não te sentes feliz mamãezinha? Logo estarei em teus braços!
25 de novembro: Meus pais ainda não sabem que sou uma menina, talvez esperem um menino. Ou talvez gêmeos! Mas lhes darei uma surpresa; quero me chamar Catarina, como minha mãe.
13 de dezembro: Já posso ver um pouquinho, mas estou rodeada ainda pela escuridão. Mas logo, meu olhos se abrirão para o mundo do sol, das flores, e dos sonhos. Nunca vi o mar, nem uma montanha, nem mesmo o arco iris. Como serão na realidade? Como é você, mamãe?
24 de dezembro: Mamãe, posso ouvir teu coração bater. Você pode ouvir o meu? Lup-dup, lup-dup..., mamãe você vai ter uma filhinha saudável. Sei que algumas crianças têm dificuldades para entrar no mundo, mas há médicos que ajudam as mães e os recém nascidos. Sei também que muitas mães teriam preferido não ter o filho que levam no ventre. Mas eu estou ansiosa para estar nos teus braços, tocar o seu rosto, olhar nos teus olhos, Você me espera com a mesma alegria que eu?
28 de dezembro: O que está acontecendo? O que estão fazendo? Mamãe, não deixe que me matem! Não, não!
Mamãe, por que você permitiu que acabassem com minha vida? Teríamos sido tão felizes...
FONTE: Site de Ohio Right to Life. Extraído desta organização a Vida Humana Internacional.
19 de outubro: Cresci um pouco, mas ainda sou muito pequena para poder fazer algo por mim mesma. A mamãe faz tudo por mim. Mas o mais engraçado é que nem sabe que está me carregando consigo, precisamente debaixo de seu coração, alimentando-me com seu próprio sangue.
23 de outubro: Minha boca começa a tomar forma. Parece incrível! Dentro de um ano, mais ou menos, estarei rindo, e mais tarde já poderei falar. A partir de agora sei qual será minha primeira palavra: Mamãe: Quem se atreve a dizer que ainda não sou uma pessoa viva? É claro que sou, tal como a diminuta migalha de pão é verdadeiramente pão.
27 de outubro: Hoje meu coração começou a bater sozinho. De agora em diante baterá constantemente toda minha vida, sem parar para descansar. Então, depois de muitos anos, se sentirá cansado e irá parar e eu morrerei de forma natural. Mas agora não estou no final, e sim no começo da minha vida.
2 de novembro: A cada dia cresço um pouquinho, meus braços e pernas estão tomando forma. Mas quanto terei de esperar até que minhas perninhas me levem correndo para os braços da minha mãe, até que meus braços possam abraçar meu pai!
12 de novembro: Em minha mãos começam a se formar alguns pequeninos dedos. É estranho como são pequenos; contudo, como serão maravilhosos! Acariciarão um cachorrinho, lançarão uma bola, irão recolher flores, tocarão outra mão. Talvez algum dia meus dedos possam tocar violino ou pintar um quadro.
20 de novembro: Hoje o médico anunciou a minha mamãe pela primeira vez, que eu estou vivendo aqui debaixo do seu coração. Não te sentes feliz mamãezinha? Logo estarei em teus braços!
25 de novembro: Meus pais ainda não sabem que sou uma menina, talvez esperem um menino. Ou talvez gêmeos! Mas lhes darei uma surpresa; quero me chamar Catarina, como minha mãe.
13 de dezembro: Já posso ver um pouquinho, mas estou rodeada ainda pela escuridão. Mas logo, meu olhos se abrirão para o mundo do sol, das flores, e dos sonhos. Nunca vi o mar, nem uma montanha, nem mesmo o arco iris. Como serão na realidade? Como é você, mamãe?
24 de dezembro: Mamãe, posso ouvir teu coração bater. Você pode ouvir o meu? Lup-dup, lup-dup..., mamãe você vai ter uma filhinha saudável. Sei que algumas crianças têm dificuldades para entrar no mundo, mas há médicos que ajudam as mães e os recém nascidos. Sei também que muitas mães teriam preferido não ter o filho que levam no ventre. Mas eu estou ansiosa para estar nos teus braços, tocar o seu rosto, olhar nos teus olhos, Você me espera com a mesma alegria que eu?
28 de dezembro: O que está acontecendo? O que estão fazendo? Mamãe, não deixe que me matem! Não, não!
Mamãe, por que você permitiu que acabassem com minha vida? Teríamos sido tão felizes...
FONTE: Site de Ohio Right to Life. Extraído desta organização a Vida Humana Internacional.
O REFERENDO CADA VEZ MAIS PERTO
Vida ou Morte?
O aborto é a morte de um menino ou menina no ventre de sua mãe produzida durante qualquer momento da etapa que vai desde a fecundação (união do óvulo com o espermatozóide) até o momento prévio ao nascimento.
Fala-se de aborto espontâneo quando a morte é produto de alguma anomalia ou disfunção não prevista nem desejada pela mãe; e de aborto provocado (que é o que se entende quando falamos simplesmente aborto) quando a morte do bebê é procurada de qualquer maneira: doméstica, química ou cirúrgica.
Os defensores do aborto procuraram cobrir sua natureza criminal mediante terminologia confusa ou evasiva, ocultando o assassinato com jargão como "interrupção da gravidez" ou sob conceitos como "direito de decidir" ou "direito à saúde reprodutiva". Nenhum destes artifícios da linguagem, entretanto, podem ocultar o fato de que o aborto é um infanticídio.
sexta-feira, dezembro 15, 2006
PUB TV - CHANEL 5 NICOLE KIDMAN
PUB TV - CHANEL 5 NICOLE KIDMAN
Vídeo enviado por pubs-tv
SE EXISTEM MULHERES PERFEITAS, ELA É UMA DELAS!
REGRESSO ÀS ORIGENS
Meus amigos, é com muita felicidade que vos informo que nos próximos dias que faltam até final do ano, não terei muito tempo para aqui passar, mas é por uma boa causa, já arranjei casa em Almada e vou finalmente regressar à minha terra de sempre. Terra que não me viu nascer, mas onde fui feito, onde cresci, onde deixei os meus amigos, onde vive a minha mãe e irmão, onde vive o meu filho mais velho e onde eu sou feliz.
Levo comigo a mulher da minha vida e o meu pequeno principe.
Vou deixar Lisboa no final do ano e começar 2007 já em Almada. Por isso os próximos dias serão de mudanças, caixas de cartão, mobílias e afins. E assim que estiver em minha casa nova, terei de fazer a mudança de endereço de internet, por isso não pensem que vos abandono, jamais o faria, apenas estarei alguns dias um pouco mais ocupado.
REENCONTRO
Depois de tantos anos voltei a encontrar o meu amigo de sempre.
A vida fez com que os nossos caminhos se desencontrassem, mas foi a mesma vida que depois de tantos anos nos fez reencontrar.
Foi uma noite de msn a relembrar as maluquices da juventude e a contar o que mudou em cada um de nós até hoje.
Aos poucos sinto que a minha vida está a melhorar, e reencontrar os os meus dois maiores amigos da juventude, no espaço de um mês, faz-me sentir um homem mais feliz, mais jovem, mais divertido e que aos poucos vai juntando as peças de um puzzle bonito.
quinta-feira, dezembro 14, 2006
AMOR
O amor pode mostrar-se de mil e uma maneiras, porque não existe nenhum outro
sentimento tão forte nem tão gratificante.
Quem quiser pode enviar-me qualquer tipo de material em que o importante seja
o Amor!
terça-feira, dezembro 12, 2006
segunda-feira, dezembro 11, 2006
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