Qualquer esperança de paz na palestina passa por decapitar a liderança terrorista do Hamas, grupo fundamentalista inspirado pelo regime iraniano, a par do Hezbollah. Alguém considera possível que um bando de loucos, defensores do fim do Estado de Israel, possa ser um interlocutor válido? Para quem não conhece os métodos do Hamas, deixo um vídeo que de Dezembro de 2007, onde mostra os métodos que estes loucos utilizaram nas negociações com a Fatah, e que se tivessem oportunidade, voltariam a colocar em prática com Israel.
Obviamente que Israel deverá procurar evitar ao máximo provocar baixas civis, tarefa nada fácil porque os extremistas do Hamas, verdadeiros algozes do seu próprio povo, utilizam a população de Gaza como escudo humano, dissimulando as rampas de lançamento de mísseis a coberto de escolas, hospitais e outros edifícios públicos.
"A cidade de Gaza está parcialmente cercada”, declarou Barak à comissão dos Negócios Estrangeiros e da Defesa do Parlamento.
Estas declarações do ministro da Defesa confirmam os relatos de testemunhas locais, segundo as quais os blindados israelitas estão já a operar a sul, norte e a leste de Gaza.
“Nós atacámos duramente o Hamas, mas todos os objectivos que fixámos ainda não foram atingidos, e a operação continua”, disse ainda Barak.
“Estamos a fazer tudo o que um Estado de direito deve fazer para defender os seus cidadãos. Queremos que os ataques contra os nossos cidadãos e os nossos soldados parem”, acrescentou, precisando que o reabastecimento de armas por parte do movimento islâmico deverá igualmente terminar.
Barak indicou ainda que a ofensiva israelita já fez até ao momento, do lado palestiniano, “mais de 500 mortos, a maioria do Hamas, e cerca de 2200 feridos”.
Hamas promete vitória
Entretanto, o mais influente chefe do Hamas em Gaza, Mahmoud al-Zahar, prometeu hoje a “vitória” do seu movimento face a Israel, durante a sua primeira intervenção televisiva desde o início da ofensiva israelita.
“A vitória vai chegar, graças a Alá”, afirmou, numa intervenção perante as câmaras da Al-Aqsa, a televisão do movimento islamista.
As vítimas civis
Sete membros de uma família palestiniana - os pais e os seus cinco filhos - morreram hoje num bombardeamento israelita contra o campo de refugiados de Shati, em Gaza, informou o vice-ministro da Saúde do Hamas e o director geral do Hospital Shifa, Hasan Yalaf.
Outras três crianças foram igualmente mortas em sua casa, a leste da Cidade de Gaza, indicaram fontes médicas, fazendo subir para oito o número total de crianças mortas durante a madrugada de hoje pelo Exército israelita.
Em Gaza, os habitantes queixam-se de não ter quase nada; nem electricidade, nem água, nem comida - até o pão escasseia - nem medicamentos. Falta tudo, e isso já começa a parecer normal depois de mais de uma semana de operações militares israelitas.
A aviação militar israelita atacou durante a madrugada de hoje pelo menos 30 alvos da organização radical Hamas, segundo um porta-voz militar. Uma mesquita e vários túneis subterrâneos, na fronteira com o Egipto, estão entre os alvos atacados.
2 comentários:
Obrigado.
Um Feliz Ano Novo pra você também.
Grato pela visita.
Poxa, nem vou comentar sobre este teu post.Acho que essa guerra aí nunca terá fim infelizmente.
Ah, parabéns pelo teu blog, nota 10!
Quando puder, dá uma conferida no meu outro também,rsrs
http://glaukitos.blogspot.com
(vídeos MP4, temas gerais e blog pessoal)
Grande abraço
A guerra parece não ter fim... será que ninguem vai fazer nada??? onde andam os srs que apregoam os diretos humanos???
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