O primeiro encontro do cantor com o bailarino teria sido em 1996, quando Omer estava com 12 anos e teria encantado Jackson com uma performance imitando o astro, no lobby de um hotel na Tunísia. O menino era uma espécie de mini-Michael, usava roupas iguais às do cantor e dançava a coreografia por ele consagrada, incluindo o indefectível moonwalk.
Depois do encontro, Michael teria convidado Omer e sua família para viver em Neverland, onde o cantor morava. A mãe de Omer, Pia, uma norueguesa, foi contrata como babá de Prince, que tinha nascido poucos meses antes, e o pai, Riz, paquistanês, virou motorista de Michael.
Omer parecia então ser mais um convidado infantil que despertava polémica e curiosidade. Logo começou a circular um boato de que o menino tinha nascido após uma noite de amor de Michael com uma fã norueguesa em 1984.
Aos 25 anos, o rapaz vive actualmente na Noruega.
Segundo o jornal britânico Mirror, Omer negou que Michael seja seu pai biológico para um amigo próximo, em Oslo. "Ele não é meu pai. Éramos realmente muito próximos. Ele era meu melhor amigo", teria dito.
Sobre sua presença na cerimonia ao lado da família, o norueguês teria afirmado que se sentia muito próximo dos Jackson. "Ele sempre me dizia que eu era como um filho para ele e meus pais estavam na Noruega", disse.
"Eu pedi para me sentar perto de sua família na cerimónia porque me sentia como o amigo mais próximo de Michael e não por ser seu filho", explicou.
O que é certo é que os testes de ADN efectuados recentemente confirmam a paternidade de Michael Jackson.
Assim sendo, finalmente existe um verdadeiro descendente do rei do pop, isto porque os seus outros filhos não são legítimos.
Já sabemos que Michael jamais morrerá para nós, mas agora sabemos que deixou um verdadeiro descendente.
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