quarta-feira, janeiro 06, 2010
O LIVRO QUE ESTOU A LER...
" Jesus Cristo Nunca Existiu ", é este o titulo da obra de La Sagesse, em cujo conteúdo o autor revela o seu pensamento de modo fiel e sem reticências a respeito de tão delicado assunto. Embora seja este o seu primeiro trabalho publicado, o autor revela-se um escritor em potencial, de quem muito ainda se pode esperar. Diante da necessidade sempre crescente da verdade, encetou a presente obra para doar à humanidade a sua contribuição de natureza cultural, querendo apenas cumprir o seu dever de informar, perante si próprio e perante os homens.
Este é um livro corajoso, concebido sem a preocupação de agradar ou desagradar, não importando se susceptibilidades são feridas pelo que aqui está exposto. O seu intuito é exclusivamente patentear as provas inequívocas de falsificação e mistificação, as quais foram impostas aos homens a ferro e fogo, durante séculos.
No decurso da obra, são reveladas todas as ideias da Igreja como realmente são: a mais pútrida e falsa amoedação que pode haver, capaz de desprezar a natureza e os valores naturais. Constituiu-se a Igreja em verdadeiro parasita do homem crente, a verdadeira tarântula através da qual o clero que se constitui em uma minoria privilegiada vem sugando e envenenando sem parar o sangue e a vida daqueles que, iludidos por falsas promessas, mantêm os olhos fechados para a realidade da vida e das coisas.
Em todo o tempo, a meta principal da Igreja é tornar o homem o mais desgraçado possível, daí a ideia do pecado e da culpabilidade, para criar uma raça de escravos e de castrados de pensamento. Assim, tolhida a sua liberdade de pensamento, torna-se presa fácil e maleável nas mãos da Igreja. O temor dos castigos eternos, prometidos para os que se insurgem contra os ensinamentos da Santa Igreja, impede o homem crente de duvidar sequer do que a mesma lhe incute no espírito como verdade. Só o homem que consegue vencer a barreira do temor e da ignorância goza realmente de uma liberdade plena que poderá torná-lo feliz.
Apesar de haver uma acentuada liberalidade existente nos nossos dias, ainda é pequeno o número dos que sacodem o jugo opressor, libertando-se da tutela hostil e interesseira da Igreja, de seus dogmas e vãs promessas. E é bem menor ainda o número dos que têm a coragem de proclamar em altas vozes o seu pensamento, liberto dos preconceitos religiosos que subjugam o homem.
Felizmente, La Sagesse faz parte deste círculo restrito, para quem a verdade e o bem estar do homem estão acima de qualquer coisa e dependem em muito de sua liberdade. A própria bondade do homem deve revelar-se por si só, e não porque a ela seja constrangido, porquanto assim perderá a sua verdadeira característica, passando a ser um acto subalterno, sem nenhum valor moral...
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1 comentário:
Caso para dizer, oh meu deus que o teixeira está a ler um livro...LoL
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