É uma mistura de sentimentos que correm dentro de mim.
Estou decepcionado com a justiça portuguesa, com aqueles que circulam nos corredores da justiça, com aqueles que nos sorriem pela frente e nos apunhalam pelas costas.
Estou revoltado com este sistema podre e antiquado em que a nossa justiça se encontra.
Sinto-me revoltado por uma pessoa poder decidir sobre a vida de outras, sem conhecer a situação aprofundadamente, sem ter noção da realidade, sem saber que a sua decisão vai causar ainda mais sofrimento.
É injusto!
Hoje perdi o recurso de alteração do poder paternal do meu filho mais velho, mas sinto que não posso nem devo desistir agora. Não depois de 4 anos de 'luta', não porque não se fez justiça e não porque ele merece que eu não desista agora.
1 comentário:
será impressão minha ou só percebi uma palavra do que está aqui escrito?
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