quarta-feira, novembro 01, 2006

ABORTO - ALGUÉM PENSA NA MULHER?

Que tipo de preocupação pelas mulheres existe quando colocamos mais esforço em matar a criança do que em ajudar a mulher a manter seu filho?
A mentalidade do aborto vê a gravidez como uma doença.
Ela não leva a mulher a sério no seu privilégio único de poder gerar uma nova vida!
Alguns dizem que o movimento pró-vida é controlado por homens tentando controlar as mulheres. Mas você alguma vez notou que a indústria do aborto é controlada principalmente por homens, que ganham um monte de dinheiro fazendo esta cirurgia degradante nas mulheres?

O aborto não leva o sexo a sério, também. Pelo contrário, fica mais fácil para os homens explorarem as mulheres sexualmente.
Rosemary Bottcher, uma feminista pela vida, escreveu: "O aborto reduz as mulheres ao status de máquinas de fazer sexo que podem ser "consertadas" se for necessário. O aborto ajuda a aliviar a ansiedade do homem pelo sexo e liberta-o do último vestígio de responsabilidade. O sexo é realmente livre, afinal!".

Muitas mulheres perceberam estes factos, e formaram a Coalisão Nacional de Mulheres pela Vida (National Women's Coalition for Life). Vamos parar de nos enganar dizendo que o aborto é um "direito" da mulher. O movimento pró-vida oferece às mulheres milhares de centros espalhados pelo mundo onde elas podem encontrar compaixão, assistência, alternativas reais e escolhas que oferecem vida. O movimento do aborto oferece-lhes nenhuma escolha, excepto um corpo ferido, uma mente marcada, e um bebé morto.

1 comentário:

Anónimo disse...

Não... Realmente ninguém pensa na mulher... Mas vejamos, a lei foi feita por políticos. Os de então tal como os de agora são quase todos homens, certo?! Então podemos dizer que a lei foi feita por homens... E quem vai preso? Segundo a lei, é quem faz o aborto, ou seja, a mulher... Mesmo que a decisão seja de ambos e seja também muitas vezes o homem a pagar, se algo correr mal, a mulher é que vai presa. Então podemos dizer que a lei é uma lei de homens feita para as mulheres... Dá que pensar. E foi feita para uma mulher qualquer. As que têm posses podem sempre ir a Espanha... São as mulheres sem recursos, e normalmente mais desesperadas e instáveis como jovens adolescentes... E eu pergunto-me... será esta lei justa?!... hummm.