sábado, dezembro 16, 2006

O REFERENDO CADA VEZ MAIS PERTO


Vida ou Morte?

O aborto é a morte de um menino ou menina no ventre de sua mãe produzida durante qualquer momento da etapa que vai desde a fecundação (união do óvulo com o espermatozóide) até o momento prévio ao nascimento.

Fala-se de aborto espontâneo quando a morte é produto de alguma anomalia ou disfunção não prevista nem desejada pela mãe; e de aborto provocado (que é o que se entende quando falamos simplesmente aborto) quando a morte do bebê é procurada de qualquer maneira: doméstica, química ou cirúrgica.

Os defensores do aborto procuraram cobrir sua natureza criminal mediante terminologia confusa ou evasiva, ocultando o assassinato com jargão como "interrupção da gravidez" ou sob conceitos como "direito de decidir" ou "direito à saúde reprodutiva". Nenhum destes artifícios da linguagem, entretanto, podem ocultar o fato de que o aborto é um infanticídio.

1 comentário:

Anónimo disse...

E o que chamarias às mães que morrem e ficam completamente mutiladas quando fazem abortos clandestinos (mas pouco porque toda a gente sabe) em Portugal? Acima de tudo a questão do aborto tem a ver com a hipocrisia que se vive neste país de tradições e costumes dos séculos passados. Toda a gente conhece alguém que já fez um aborto (e sabe Deus em que condições!). Sim, falo em Deus porque sou católica, mas não sou hipócrita! E porque vem a Igreja recriminar os defensores do sim ao aborto, e quando se trata de defender as crianças que são sodomizadas por padres católicos, onde está a Igreja? Quem é que a Igreja defende e guarda nessas situações? deixemo-nos de hipocrisias. Sejamos sérios e honestos.
Um bem haja para todos.