
Philomena McCann, irmã de Gerry, afirmou que a polícia ofereceu um acordo de confissão à sua cunhada, através do advogado. A proposta consistiria numa pena de dois anos de prisão caso Kate admitisse ter morto a filha por acidente e escondido o cadáver.

«Qualquer um que saiba minimamente o que se passou na noite de 3 de Maio sabe que Kate está completamente inocente. Vamos lutar contra isto e não vamos parar de procurar a Maddie».

"Calpol Suspensão está indicado para o alívio sintomático de cefaleias ligeiras a moderadas, odontalgias, dores relacionadas com a dentição, dores de garganta (excluindo amigdalites), tratamento sintomático de síndromes gripais, constipações e febre de duração não superior a três dias", pode ler-se no referido boletim. Entretanto, e ao que apurámos, nos mercados inglês, irlandês e indiano é comercializado uma variante do Calpol que adiciona ao paracetamol uma substância anti-estamínica, para combater eventuais alergias, mas que aumenta o sono que aquele medicamento provoca.
Ainda assim, para que aquele medicamente tivesse sido administrado a Madeleine, o mesmo teria que ter viajado com o casal a partir de Inglaterra já que antes disso não era comercializado em Portugal.

Certo é que, decorrente das declarações inocentes do pai de Kate McCann, cai por terra a argumentação dos pais de Madeleine que sempre recusaram a ideia de terem administrados medicamentos aos filhos para que estes adormecessem mais cedo, tendo sempre justificado o facto das crianças terem ido dormir às 20h00 naquele fatídico dia 3 de Maio como "a continuidade de um hábito adquirido no dia-a-dia em Inglaterra", como sempre explicou o próprio pai de Maddie, Gerry McCann.
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