segunda-feira, maio 18, 2009

A SER VERDADE, FAÇA-SE JUSTIÇA!

Segundo noticias lançadas hoje, o Ministério público está a preparar uma queixa contra Luís Filipe Vieira, o Benfica e a claque No Name Boys.

Existem escutas telefónicas e provas para que o processo possa avançar, Luís filipe Vieira é acusado de apoiar a claque "ilegal" No Name Boys, permitindo que estes tenham bilhetes mais baratos, possam entrar no estádio com tochas e objectos perigosos, chegando mesmo a despedir o responsável da segurança por excesso de zelo e chegando mesmo a pedir às autoridades que façam vista grossa à entrada de tochas no estádio para que os adversários sintam o "inferno da luz".


Sabe-se que os membros dos No Name Boys são quase na sua totalidade sócios antigos, tendo assim direito a vários votos nas eleições do clube, daí o apoio do Presidente, garantindo assim uma grande maioria dos votos.

Os No Name Boys, são acusados de posse de armas ilegais e tráfico de droga.
Como Benfiquista e defensor da verdade desportiva, caso tudo isto seja verdade, não poderei pactuar com tais situações e quero que seja feita justiça. Não podemos exigir a justiça a outros quando cometemos crimes iguais na nossa casa!
O Benfica é superior a tudo isto, o Benfica é superior a nomes e pessoas, por isso, se for provada a verecidade de tudo isto, exijo um novo Presidente, seja ele Rui Costa ou qualquer outro, desde que seja sério e Benfiquista a 101%, e de preferência que não seja sócio do FC Porto!


O Ministério Público (MP) acusou um total de 38 pessoas no inquérito relativo ao grupo de apoiantes do Benfica designado «No Name Boys», precisou hoje a Procuradoria-Geral Distrital (PGD) de Lisboa.

Aquela estrutura do MP adianta na página na Internet que foram imputados «crimes de associação criminosa, tráfico de estupefacientes, detenção de arma proibida, distribuição irregular de títulos de ingresso, incêndio, dano com violência, roubo qualificado, ofensa à integridade física e arremesso de objectos».

Refere também que «três arguidos estão em prisão preventiva, quatro estão em prisão domiciliária e dois estão sujeitos, desde o primeiro interrogatório judicial, a interdição de entrada em recintos desportivos».



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