segunda-feira, junho 22, 2009

"ORGULHOSA POTÊNCIA NUCLEAR"...

Pyongyang avisa os EUA de que é uma "orgulhosa potência nuclear"
Obama preparado para eventual teste de míssil norte-coreano

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse estar “completamente preparado” para a eventualidade de um novo ensaio de um míssil norte-coreano, enquanto Pyongyang voltou a ameaçar Washington, lembrando que é “uma orgulhosa potência militar”.

O acentuar da tensão verbal acontece quando um navio norte-americano, o “USS John S. McCain”, vigia o cargueiro norte-coreano “Kang Nam 1”, que poderá transportar mísseis ou uma carga relacionada com o programa de mísseis de Pyongyang.

O navio norte-coreano, que se dirige para a Birmânia, poderá ser imobilizado e inspeccionado em alto mar, ao abrigo da resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que agravou as sanções contra o regime de Kim Jong-il, na sequência do ensaio nuclear de 25 de Maio.

Um novo teste com um míssil Taepondong-2, potencialmente capaz de atingir os estados norte-americanos do Alasca ou do Hawai, tem sido avançado como uma das respostas possíveis de Pyongyang ao endurecimento de sanções decidido pelo Conselho de Segurança da ONU.

Esta manhã, o órgão oficial do Partido Comunista da Coreia do Norte, o "Rodong Sinmun", criticou o reforço militar norte-americano na região, que considerou “irresponsável”.

“Como a República Democrática da Coreia do Norte é uma orgulhosa potência nuclear, os Estados Unidos devem ter muito cuidado com quem estão a lidar”, escreveu o jornal.



Opinião: Não seria melhor se estes senhores investissem os seus milhões em soluções para a crise mundial ou para resolver problemas ecológicos e ambientais???

1 comentário:

Anónimo disse...

as vezes tem esta situação chega a ter piada! se tivermos em conta que a potencia militar da coreia do norte pode ser comparada a um rato e a potencia da america a um elefante, podemos ver os estragos que dai adviriam. Mas acima de tudo eles nao iriam começar uma guerra com os EUA, sabendo as consequências que dai vinham, muito menos uma guerra nuclear.