
«Sofria de uma depressão grave que lhe causava falta de motivação. A esperança em recuperar desvaneceu-se. Vivemos momentos muito difíceis. Era difícil esconder isto do público, mas era o seu desejo, tinha medo de perder a vida profissional e privada. Tentei dar-lhe esperança, mas infelizmente não resultou», disse em conferência de imprensa, visivelmente abatida. A morte da filha de dois anos, há três anos, terá para isso contribuído, facto de não foi atenuado pela adopção de uma bebé há cerca de oito meses.
O médico de Enke, Valentin Markser, confirmou que o guardião alemão sofria de «graves depressões» e nos últimos dias recusou qualquer tipo de tratamento, levando ao trágico suicídio.

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