O meu ser reclama o sangue do mundo
Mas eu abafo isso tudo
Fecho-me por entre paredes
O mundo não quer ser incomodado com as minhas sedes
A raiva consome-me como nunca
Reclama tudo, rege ainda mais
Destruindo todas as coisas banais
Enlaça tudo, destroi o mundo
E eu cá fico, contando cada segundo
Vou ficando louco!
Porque nada me sai e tudo me consome
Triste de quem no meu caminho se atravessar
Triste porque acabarei por o pisar
Vou caminhando, e esqueço-me
Daquilo que me fez caminhar
Caminho, quase por desespero
Caminho no escuro
E pela luz espero sem hesitar,
Sem tropeçar
A raiva não me larga
E vivo com esta saga
Tirem isto de mim !
Quero ter paz por fim!
Fecho-me por entre paredes
O mundo não quer ser incomodado com as minhas sedes
A raiva consome-me como nunca
Reclama tudo, rege ainda mais
Destruindo todas as coisas banais
Enlaça tudo, destroi o mundo
E eu cá fico, contando cada segundo
Vou ficando louco!
Porque nada me sai e tudo me consome
Triste de quem no meu caminho se atravessar
Triste porque acabarei por o pisar
Vou caminhando, e esqueço-me
Daquilo que me fez caminhar
Caminho, quase por desespero
Caminho no escuro
E pela luz espero sem hesitar,
Sem tropeçar
A raiva não me larga
E vivo com esta saga
Tirem isto de mim !
Quero ter paz por fim!
1 comentário:
UMA LINDA POESIA SIM SENHOR ,COM MUITA MAGOA E TRISTEZA ,MAS NAO DEIXA DE ESTAR LINDA. EU HJE DEIXO UM POEMA DE CARNVAL SE QUISERES PASSA POR CÁ
BJO DA AMIGA
CARLA GRANJA
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